A proposta é de reajuste de 2.10% nos salários (INPC 1,87%) e 11,66% no tíquete refeição.
No entanto, os patrões querem diminuir o horário de almoço para apenas 30 minutos o intervalo de intrajornada.
Uma nova rodada de negociação vai acontecer na segunda-feira (26/02).
Confira as propostas que retiram direitos dos vigilantes apresentadas pelos empresários:
2- Fim das homologações no Sindicato (isso deixa o vigilante desprotegido);
3- Criação de uma comissão CCPI onde o trabalhador pode aceitar a homologação e dar quitação mesmo com parcelamento dos direitos a serem pagos pelas empresas;
4- Contrato Parcial: vigilantes contratados por hora;
5- Parcelamento do 13º salário em 10 vezes;
6- Suspensão do Contrato da Vigilante Feminina quando a mesma informar a empresa que esta grávida;
7- Punições para vigilantes faltosos;
8- Contrato Intermitente: o vigilante contratado ficará à disposição da empresa e, quando for chamado para trabalhar e não comparecer, pagará multa ao patrão. Esse contrato também vai pagar um salário abaixo do piso e o vigilante será obrigado a completar o recolhimento do INSS para conseguir se aposentar;
9- Retirar da CCT atual a obrigatoriedade da empresa pagar as Certidões da reciclagem;
10- Trintídio: os empresários não querem arcar com a multa ao demitir o trabalho no período de 30 dias antes da data base;
11- Reajuste: os empresários apresentaram proposta de 2.10% no salário e no tíquete refeição o percentual de 11.66%.
12- Fim da ultratividade das Convenções Coletivas (CCT): com isso, o patronal, a partir de 01/03/2018, não quer mais garantir os direitos vigentes na CCT atual. Os empresários querem apenas garantir o mínimo, que é o salário e o vale alimentação.
A participação dos trabalhadores nas assembleias convocadas pelo Sindicato é muito importante para fortalecer a luta pela garantia dos direitos. "O rumo das negociações está nas mãos do trabalhador", afirma Adriano Linhares, presidente do Sindicato.
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