Em pauta, a discussão de uma proposta para os vigilantes que
estão com os contratos suspensos ou com a jornada reduzida e a extensão dos
direitos das atuais Convenções Coletivas, conforme proposto pelo Ministério
Público do Trabalho.
A reunião aconteceu por videoconferência conforme alinhado
durante audiência pública no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) no último dia
1º de junho.
O SINDESP/RJ, sindicato patronal, propôs a reabertura das
negociações com objetivo de assinar uma nova Convenção Coletiva. Chegando a um
acordo, se resolveria de vez as todos as questões de reivindicações e
divergências.
A reabertura é válida e tanto que os Sindicatos que
representam os trabalhadores, inclusive o Sindicato dos Vigilantes de Petrópolis
e região, apresentaram sugestões como a antecipação da próxima data-base para
1º de janeiro, antecipando em dois meses a próxima negociação e facilitando a
composição dos retroativos.
O intuito foi deixar claro aos patrões que os Dirigentes
Sindicais dos Vigilantes não aceitam a extensão da atual convenção coletiva até
o dia 28 de fevereiro do próximo ano e o congelamento dos salários, conforme
proposto pela patronal.
Não ficou descartado a assinatura de uma nova Convenção Coletiva que garanta os direitos e a recomposição salarial dos vigilantes. Uma nova reunião vai definir os próximos passos.
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