segunda-feira, 25 de setembro de 2023

17ª Conferência Nacional dos Vigilantes tem participação do Sindicato

Vigilantes de todo país se reuniram em Brasília, nos dias 22 e 23 de setembro, para a 17ª Conferência Nacional dos Vigilantes, que já se tornou um evento tradicional e abordou temas de extrema relevância para a categoria.

 

O evento, organizado pela Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV) teve a participação de diretores do Sindicato dos Vigilantes de Petrópolis e região nas discussões que envolvem o futuro dos vigilantes e temas ligados à profissão.

 

O presidente do Sindicato, Adriano Linhares, falou durante a Conferência sobre a portaria nº 18045/23 e sobre demissões de vigilantes nas agências bancários que estão se tornando agências de negócios.

 

“É importante esclarecer para todos os companheiros(as) o que dia a portaria que regulamenta os planos de seguranças das agências bancárias. Muitos colegas estão sendo demitidos a torto e à direito e os bancos sequer estabelecem um plano de contingenciamento de segurança, mesmo que a unidade não trabalhe mais com numerário. Agora, será que o assaltante sabe disso? Essa medida coloca em risco o vigilante da unidade, os bancários e os usuários. Temos que discutir a questão do emprego também”, alerta Linhares.

 

Além dessa pauta, os conferencistas ainda debateram temas como:

 

1. Alinhamento das campanhas salariais: A busca pela unificação das pautas salariais em todo o Brasil visa garantir que as demandas apresentadas sejam as mesmas em todas as regiões. Dessa forma, fortalecemos a voz dos vigilantes e aumentamos as chances de conquistar melhores condições de trabalho e remuneração justa.

 

2. A Lei Anticalote e sua importância: No cenário nacional, a implementação e efetivação da Lei Anticalote são fundamentais para a proteção dos direitos dos vigilantes. Essa legislação visa combater práticas abusivas e garantir o pagamento correto de salários e benefícios, evitando assim o descaso com a categoria e a precarização do setor.

 

3. Fortalecimento do setor da segurança privada: Reconhecemos a importância estratégica da segurança privada para a sociedade como um todo. Por isso, é essencial investir em ações que fortaleçam e valorizem esse setor. Além disso, devemos buscar parcerias e diálogos com órgãos governamentais e entidades representativas, visando aprimorar as condições de trabalho e garantir a dignidade dos profissionais envolvidos.





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