
A crise econômica e política que o Brasil vem enfrentando nos dias atuais tem refletido diretamente no trabalhador. Diminuição de investimentos, demissões de funcionários, impostos mais caros, inflação em alta são apenas alguns problemas enfrentados pela classe atualmente. Como lidar com esse momento? O que fazer para enfrentar a crise? Pensando no trabalhador, a União Geral dos Trabalhadores (UGT), em parceria com o Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho (Cesit) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), realiza o Seminário Trabalhadores e Trabalhadoras em Tempos de Crise: Construindo Alternativas, que acontece dias 25 e 26 de abril, em São Paulo, como parte da programação do Dia Internacional do Trabalho, 1º de Maio. Também como parte das festividades será realizada a exposição fotográfica “Os Trabalhadores e os 100 Anos do Samba”, que ficará em cartaz na Avenida Paulista, um dos principais cartões postais da cidade de São Paulo.
O Sindicato dos Vigilantes de Petrópolis e região participa do Seminário representado pelos diretores Adriano Linhares (presidente) e Luiz Calsavara.
A UGT pretende com o seminário fazer um convite à reflexão sobre o momento que o Brasil vem passando, fazendo com que o trabalhador analise o seu papel nessa conjuntura. “Ao contrário de outras centrais sindicais, nós iremos focar na crise social, política e econômica e situar o trabalhador nesse meio. Nossa pauta de discussões incluirá três momentos que o país vem vivenciando: crise política e econômica; centenário do samba; e as Olimpíadas Rio 2016, temas que estão relacionados diretamente ao problema do emprego e das condições de trabalho. Será bem interesse e contamos com a participação de todos os trabalhadores”, diz Ricardo Patah, presidente da União geral dos Trabalhadores (UGT).
Programação

No segundo dia, às 8h30, na primeira mesa do dia será debatido Desemprego, Trabalho Escravo, Direitos Trabalhistas, Previdência, Crise e Futuro do Sindicalismo, com Anselmo Luis dos Santos, José Dari Krein e Armando Boito, todos professores da Unicamp; Lena Lavinas, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); e João Carlos Teixeira, procurador e coordenador da Coordenadoria Nacional de Promoção da Liberdade Sindical (Conalis).
Fonte: UGT
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