terça-feira, 22 de junho de 2021

Mais uma relojoaria assaltada em Petrópolis e não é notícia repetida


Não é #tbt nem postagem repetida. Infelizmente é a notícia de mais uma relojoaria de Petrópolis que foi assaltada.

O crime ocorreu nesta terça-feira (22/6). A loja fica na Galeria Vila Rica, no Centro de Petrópolis. Não foi informado a quantidade de itens roubados.

Segundo informações preliminares da Polícia Militar, um homem armado assaltou a loja e fugiu em uma moto, em direção ao Quitandinha. Imagens de câmeras de segurança na rua serão analisadas para ajudar a identificar a rota do criminoso.

E o Sindicato dos Vigilantes de Niterói e região pergunta novamente: até quando o comércio deixará de investir em segurança privada para continuar sofrendo investidas de criminosos?

“É uma defesa que nós da diretoria do Sindicato fazemos em todos os encontros que participamos. A presença de um vigilante diminui significativamente atos criminosos, principalmente, contra patrimônios. Por isso, insistimos que o comércio deve começar a pensar numa segurança especializada”, afirma Adriano Linhares, presidente do Sindicato.

Além de promover segurança e evitar atos criminosos, a contratação da vigilância privada gerará mais empregos para a categoria e, consequentemente, mais dinheiro circulando no próprio comércio da cidade.

“Defendemos uma integração das forças de segurança, a pública e a privada atuando juntas para combater a criminalidade e aumentar a sensação de segurança das pessoas e dos comerciantes”, completa Linhares.

quinta-feira, 10 de junho de 2021

Funcionária do Bradesco é agredida por cliente dentro de agência sem vigilantes

 


Há tempos o Sindicato dos Vigilantes de Petrópolis e região vem mostrando a importância da segurança privada e, principalmente, dos vigilantes. Seja para coibir assaltos, proteger até mesmo vidas, patrimônios e também promover a sensação de segurança nos locais.

O caso de uma bancária que trabalha em uma “agência de negócios” do Bradesco em Londrina (PR) registrado essa semana, reforça o posicionamento do Sindicato.

A bancária foi arrastada pelos cabelos e jogada contra a parede de vidro do banco. O agressor foi um cliente insatisfeito com o modelo de atendimento precário imposto pelo banco.

A agência teve retirada as portas giratórias de segurança, com detector de metais, e dispensado os vigilantes.

“Um absurdo o que agora os bancos estão tentando fazer. Eles alegam que as agências de negócios não trabalham com dinheiro. Mas, mesmo assim, tornam vulneráveis tanto funcionários quanto os clientes. Além de promover o desemprego na categoria de vigilantes”, afirma Adriano Linhares, presidente do Sindicato dos Vigilantes de Petrópolis e região.

Para o coordenador do Coletivo de Segurança Bancária da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Elias Jordão, além do próprio agressor, o banco deve ser responsabilizado pela agressão contra a bancária em Londrina.

“Desde que os bancos decidiram implantar este modelo de ‘agência de negócios’ (a nomenclatura muda conforme o banco), retirando os vigilantes e as portas giratórias de segurança, cobramos a segurança para funcionários e clientes e alertamos sobre os riscos de incidentes como o ocorrido ou ainda mais graves”, disse. “O caso de Londrina, infelizmente, corrobora com nossa tese e será usado como exemplo em nossa próxima reunião de negociações sobre o tema com os bancos. Esperamos que eles se sensibilizem”, completou.

A bancária foi afastada do trabalho com problemas psicológicos.