Após várias negociações do Sindicato com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), os vigilantes da empresa GP Segurança Patrimonial começam a receber as rescisões dos contratos e os depósitos do Fundo de Garantia Por Tempo de Serviço (FGTS).
Os funcionários assinaram o termo de rescisão junto à GP e a CBF depositará os valores diretamente na conta dos trabalhadores.
As multas dos 40% e os depósitos em atraso do FGTS, a CBF também pagará as guias e o dinheiro entrará direto nas contas do fundo de cada vigilante na Caixa Econômica Federal.
"Quando é para cobrar, não medimos esforços e batalhamos até o fim. Mas, o momento agora é de agradecer à CBF e ao jurídico da Confederação pelo cumprimento do acordo pagando todos os vigilantes que trabalharam para a GP dentro da CBF em Teresópolis", afirma Adriano Linhares, presidente do Sindicato dos Vigilantes de Petrópolis e região.