sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Festa de Natal do Sindicato recebe centenas de vigilantes com muita música, papai noel, brindes e diversão



 A festa de de fim de ano realizada pelo Sindicato dos Vigilantes de Petrópolis e região foi, mais uma vez, um grande sucesso. Centenas de vigilantes e familiares desfrutaram de uma tarde inteira de festa com muita comida, churrasco, bebidas e música ao vivo. O sindicato ainda presenteou através de sorteio dezenas de brindes para os vigilantes entre eles televisões, bicicletas, aparelhos eletrônicos, cestas de natal, aparelhos de som, ferramentas e outros.
Claudio Vigilante, SVNIT, Adriano Linhares, presidente do
Sindicato, e José Boaventura, presidente da CNTV, e a
diretora Alessandra

A festividade teve a presença ainda do presidente da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), José Boaventura, do presidente do Sindicato dos Vigilantes de Niterói e Secretário Geral da CNTV, Cláudio Vigilante, do presidente do Sindicato dos Vigilantes de Duque de Caxias e diretor da CNTV, Carlos Gil, do presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), xxxxx, entre outros dirigentes sindicais de outras categoria.

A festa é feita para os vigilantes e seus familiares. Todo ano, a diretoria do sindicato se preparada para realizar uma festa ainda maior e melhor com todo carinho. Para facilitar a participação dos trabalhadores, o sindicato disponibilizou ônibus saindo de Teresópolis e Três Rios gratuitamente.

A criançada também foi presenteada com brinquedos entregues pelo próprio Papai Noel fazendo a alegria dos pequeninos.

Muito samba embalou a tarde de domingo que teve muita alegria e também prestação de contas do trabalho que vem sendo realizado pelo sindicato em prol da categoria. O SindVig Petrópolis se toronou uma referência no Estado no combate à precarização do trabalho e na defesa dos trabalhadores.

A atuação da diretoria de forma séria e responsável permite que a entidade devolve em brindes e com uma bela confraternização as contribuições dos associados. 

Imprensa SindVig Petrópolis
Confira mais fotos. Clique aqui!


Nilson Duarte, presidente da UGT-RJ


Carlos Gil, presidente do Sindicato dos Vigilantes de Duque de Caxias
José Boaventura, presidente da CNTV

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Durante Congresso Mundial, CNTV participa de debate contra o desrespeito aos trabalhadores

A Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV) marcou presença no IV Congresso Mundial da UNI Global Union, realizado entre os dias 7 e 10 de dezembro, na Cidade do Cabo, na África do Sul. O encontro mundial recebeu mais de 420 organizações sindicais de todo o mundo para dialogar sobre os problemas trabalhistas dos países.

A UNI, sindicato global que representa mais de 20 milhões de trabalhadores, na qual a CNTV é filiada, agrega os sindicatos do setor de serviços. Os dirigentes sindicais brasileiros formaram uma delegação significativa, representando os setores de segurança privada, limpeza, bancários, comunicação, gráficos e comerciários.

Representantes de sindicatos de vigilantes de todas as partes do mundo também participaram das atividades do IV Congresso, possibilitando, assim, a troca de
informações, experiências de luta e fortalecimento das alianças internacionais e solidariedade de classe entre as entidades. Vigilantes da América, Europa, Ásia, África e Oceania dialogaram em uma só língua: proteção, respeito e valorização.

O Congresso

No IV Congresso, a UNI e os sindicatos de vigilantes trabalharam para ampliar os acordos globais com as empresas do setor de segurança, como já fez com as
gigantes multinacionais G4S e Securitas. Os parâmetros para estabelecer os acordos têm como base a dignidade dos trabalhadores, melhores condições de trabalho, direito e
liberdade de organização dos trabalhadores em sindicatos e o direito à vida.

Um acordo global com a empresa espanhola Prosegur se tornou um dos desafios das entidades. Na Espanha, a companhia trata bem seus empregados, mas, na América
Latina, ataca violentamente os direitos humanos, o direito de organização sindical e a dignidade dos trabalhadores.

No Brasil, apenas os sindicatos que acatam os desmandos do patrão são bem vistos pela empresa. As entidades que enfrentam e combatem o descaso da Prosegur são coagidos
e se tornam vítimas de campanhas contra o Sindicato, como está acontecendo com os companheiros de Alagoas.

A atuação repressora da empresa se estende aos países vizinhos. No Paraguai, o direito universal de greve não é respeitado e os trabalhadores que aderem ao movimento
são demitidos. Na Colômbia, os sindicatos sofrem ameaças, os dirigentes sindicais são agredidos e a empresa paga propina ao trabalhador que se desfilia do sindicato.

No Peru, onde os vigilantes lutam inclusive pela faxina nos carros-fortes, as lideranças sindicais são atacadas e agredidas.

As entidades, sob a liderança da UNI Américas, se mobilizam contra os ataques da Prosegur e organizaram um abaixo-assinado para proteger os trabalhadores da
Colômbia e do Peru da truculência e violência dos gestores da empresa.

A CNTV foi representada pelo presidente da entidade, José Boaventura e pelo secretário de Relações Internacionais da CNTV, Adriano Linhares, que participaram das atividades do IV Congresso da UNI.


Fonte: CNTV

domingo, 14 de dezembro de 2014

É hoje a festa de confraternização dos vigilantes da Região Serrana


É hoje a grande festa de fim de ano do Sindicato. A partir de 12:00hs na Quadra da Sisep – antiga quadra da Caempe.

End: Rua Dr. Sá Earp, 70, Centro – Petrópolis/RJ

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

CNTV participa de Congresso Mundial na África do Sul e presidente do Sindicato de Petrópolis é um dos representantes da categoria


Começou neste domingo (7), o IV Congresso Mundial da UNI Global Union, o sindicato global que representa mais de 20 milhões de trabalhadores, na qual a Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV) é filiada. O evento, que este ano acontece na Cidade do Cabo, na África do Sul, reuni 420 organizações sindicais de todo o mundo e vai até quarta-feira (10). O tema geral deste ano é “Todos Incluídos”.

A realização deste congresso mundial permite uma discussão ampla sobre os problemas dos países e a adoção de ações sincronizadas de enfrentamento aos ataques aos direitos do trabalhador. Em parceria com a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio e Serviços Contracs), a CNTV contribuiu para a elaboração de um documento sobre as eleições no Brasil e os desafios dos trabalhadores.

A partir do tema geral, o encontro foi estruturado para desenvolver a discussão em torno de três eixos: todos incluídos para alcançar o desenvolvimento sindical; todos incluídos para recuperar nossas economias; e todos incluídos em um novo mundo do trabalho.

Para acompanhar as discussões do Congresso Mundial, a UNI disponibiliza a transmissão ao vivo no site www.uniworldcongress.org.

O presidente da CNTV, José Boaventura e o secretário de Relações Internacionais e presidente do Sindicato dos Vigilantes de Petrópolis, Adriano Linhares, participam das atividades do Congresso e representam a CNTV.

Conferência Mundial sobre a Mulher

Nos dias 4 e 5, foi realizada a Conferência Mundial sobre a Mulher, precedendo as atividades do Congresso Mundial. Centenas de pessoas se reuniram para debater sobre a luta por sociedades mais justas e igualitárias, independente da questão de gênero.

Entre os assuntos abordados nos dois dias de Conferência estão: diferença salarial entre homens e mulheres em todo o mundo, o acesso à saúde, violência doméstica e no local de trabalho.


Fonte: CNTV

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Mais uma triste notícia: Vigilante é baleado em tentativa de assalto na Zona Norte do Rio

Um vigilante foi baleado na cabeça, na manhã desta quarta-feira, depois de uma tentativa de assalto a um caminhão de eletrodomésticos, em Fazenda Botafogo, na Zona Norte do Rio. 

De acordo com informações da sala de operações do Batalhão de Policiamento de Vias Expressas (BPVE), ele e mais um colega faziam a escolta do veículo quando foram abordados por homens armados, nas proximidades da Rua do Canal - a via é um dos acessos para a Avenida Brasil


A vítima, ainda sem identificação, foi levada para o Hospital de Acari. Segundo a PM, o estado de saúde dele é grave.

Fonte: Jornal Extra

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Bandidos atacam carros-fortes e três vigilantes morrem, em Goiás

Três vigilantes morreram na tarde desta segunda-feira (1º) durante um ataque a carro-forte entre Morrinhos e Goiatuba, no sul de Goiás. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), aproximadamente 10 pessoas fortemente armadas bloquearam a rodovia com um caminhão, obrigando os veículos a parar. Houve ainda a tentativa de explodir um terceiro veículo, mas a detonação falhou.

Segundo informações de um homem que presenciou o assalto, mas preferiu não se identificar, houve troca de tiros no local. “Uns já chegaram atirando e os outros atravessaram [o caminhão na pista] para eles não voltarem para trás. Ficou todo mundo escondido lá atrás, porque já chegaram dando tiro”, disse. Ainda segundo o motorista
que presenciou o crime, o grupo conseguiu levar o dinheiro dos veículos. “Pelo tanto de vezes que eles foram e voltaram [aos veículos], eles conseguiram levar bastante [dinheiro]”, completou.

O presidente do Sindicato dos Vigilantes de Goiânia e diretor da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), Márcio José Brito, foi até o local e acompanhou todo o processo após a explosão em Morrinhos até o final da madrugada desta terça-feira (2).

“O Sindicato dos Vigilantes de Goiânia está ao lado das famílias das vítimas para garantir todo o apoio necessário neste momento difícil. Vamos cobrar para que a empresa ampare os familiares o que, até o momento, tem deixado a desejar”, afirmou.

O trecho da rodovia ficou interditado parcialmente por aproximadamente três horas. A perícia encontrou explosivos utilizados no ataque e para abrir os cofres dos veículos. Em sua página em uma rede social, o deputado distrital e diretor da CNTV, Chico Vigilante, lamentou a morte dos trabalhadores e fez um apelo às autoridades para que investiguem com afinco e prendam os responsáveis pelo crime.

“Lamento a morte destes três trabalhadores que, com certeza, deram a vida no exercício da profissão. Me solidarizo à família dos três companheiros que morreram e também aos que sobreviveram a este ataque covarde”,publicou.

“À grande ‘família vigilantes do Brasil’, que está de luto, a minha mensagem é de força e de fé para que, apesar dos riscos do dia-a-dia, continuarmos exercendo essa profissão de cabeça erguida e com dignidade”, finalizou.

Na falta de fiscalização, trabalhadores são penalizados

O presidente do Sindicato dos Vigilantes de Alagoas e secretário de Transporte de Valores da CNTV, José Cícero Ferreira, apontou a falta de fiscalização como co-responsável pelos frequentes ataques a carro-forte. Segundo ele, as autoridades têm falhado em fornecer segurança aos cidadãos tanto nas cidades quanto nas estradas.

“Veja este caso: os bandidos circularam dentro da cidade com armamento pesado, com explosivos, e não tiveram que se explicar para ninguém. Não foram parados em blitz, passaram por postos de fiscalização na estrada e, ainda assim, não foram parados”, exemplificou.

“Nós, trabalhadores de transporte de valores, ficamos à mercê da porque não existe fiscalização. Fica, agora, a tristeza com a morte dos companheiros e mais um alerta para que as autoridades dê atenção ao que realmente importa”, lamentou.

Polícia localiza veículos e prende um dos criminosos envolvidos no ataque

A Polícia Civil encontrou dois veículos que foram usados no crime. Segundo a titular da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic), Adriana Ribeiro, as buscas continuam na manhã desta terça-feira (2). A Polícia Rodoviária Federal (PRF) também está ajudando nas buscas.

Nota do Sindicato

A diretoria do Sindicato dos Vigilantes de Petrópolis e região lamenta pelos familiares dos vigilantes envolvidos neste trágico assassinato. É assim que considerados o fato. Um assassinato a honra, à família, contra a vida, contra os sonhos. Uma verdadeira afronta à segurança pública dada a ousadia da bandidagem que ceifou vidas de homens trabalhadores, que como tantos outros vigilantes de carro-forte, deixam todos os dias suas casas e não sabem se voltam devido a falta de segurança e fiscalização. Desejamos que as famílias tenham força para se recompor e seguir a vida e que os companheiros não sejam apenas mais uma estatística para os órgãos de segurança do nosso país.

A diretoria do Sindicato dos Vigilantes de Petrópolis e região


Fonte: CNTV com informações

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Após forte mobilização dos Sindicatos e da CNTV, Vigilantes do Rio de Janeiro não pagam por certidões negativas

Cláudio Vigilante (SVNIT), Paulo Henrique (SVNIT), Carlos
Gil (Sind. Vig. Duque de Caxias) e Adriano Linhares (Sind. Petrópolis)
Os Sindicatos dos Vigilantes de Niterói, Petrópolis e de Duque de Caxias, com o apoio da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), estiveram buscando acabar com a cobrança das Certidões Criminais no RJ, que penalizava o vigilante com um custo de R$ 400, 00, além do pagamento da reciclagem.

Isto estava prejudicando muito os companheiros que estavam desempregados e buscavam voltar ao mercado de trabalho. Várias reuniões foram realizadas durante este ano; expedientes foram encaminhados para diversos setores, inclusive para o TJ/RJ; audiências foram marcadas na Assembleia legislativa do Rio de Janeiro com o Deputado Estadual GILBERTO PALMARES e o Diretor do Centro de Formação NCTC, que também estava buscando mecanismo para acabar com a cobrança e os valores absurdos das referidas taxas pelos cartórios. O deputado se comprometeu a ajudar a nossa categoria no RJ a acaba com essa cobrança absurda.

Toda esta mobilização foi para garantir o direito dos vigilantes de não pagar pelas certidões. Entendemos que precisamos cumprir a lei que determina que não podemos ter nenhum processo criminal para exercer a nossa profissão, mas o que não concordávamos é ter que pagar valores absurdos por ela.

O Jurídico da NCTEC, por meio da ABCFAV, entrou com uma Ação no Tribunal de Justiça e conseguiu reverter a situação, garantido ao trabalhador o direito à Gratuidade das Certidões Negativas do 1 ao 4º, 9º Oficio, mais Campos dos Goytacazes e Niterói, conforme estabelece a Alínea "b", inciso XXXIV, Artigo 5º da Constituição Federal.

Os Sindicatos do Rio de Janeiro, com o apoio da CNTV e a colaboração da equipe jurídica do NCTC, garantiram mais uma vitória em prol da nossa categoria.

Agora, para que o vigilante tenha acesso às certidões, basta ir à Central de Certidões do município e alegar Constituição Federal Artigo 5º, inciso XXXIV, na alínea “b”: são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas, a obtenção de certidões em repartições públicas, para defesa de direitos e esclarecimento de situações de interesse pessoal. que os documentos são necessários para fins de trabalho, preencher um formulário e apresentar 4 vias da Carteira de identidade e do CPF.

Para o presidente do Sindicato dos Vigilantes de Niterói e Secretário Geral da CNTV, Cláudio José, essa é uma grande vitória, pois a decisão da corregedoria impacta cerca de 45 mil vigilantes do Estado que reconquistaram um direito tirado pelos donos de cartórios.

“Parabenizo a todos os envolvidos nesta conquista, a essa união dos Sindicatos de Vigilantes de Niterói e regiões, Petrópolis e regiões, de Duque de Caxias, da CNTV, do Curso de formação NCTC e da ABCFAV, mostraram que, quando nos unimos pelo bem da categoria conquistas acontecem”, concluiu Cláudio.


Fonte: CNTV



Fonte: CNTV

Luta contra caloteiros é dos vigilantes e de todos os terceirizados


É urgente a necessidade de aprovar medidas anticalote. A avaliação é do Deputado Distrital e diretor da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), Chico Vigilante
(PT-DF), da Deputada Federal Erika Kokay (PT-DF) e do Deputado Federal Nelson Pelegrino (PT-BA).

Ambos debateram o tema na 12ª Conferência Nacional dos Vigilantes. O evento ocorreu na quinta e sexta-feira (20 e 21), em Brasília, e reuniu vigilantes e lideranças sindicais de todo o país.

Mais uma vez, vigilantes foram convocados a buscar apoio de vereadores, deputados e senadores eleitos em sua região para a apresentação de um Projeto de Lei (PL) que garanta aos trabalhadores terceirizados o recebimento das verbas rescisórias caso a empresa feche as portas. Direitos como parcelas relativas à 13º salário, férias com 1/3, multa do FGTS (40%) e encargos sobre férias e 13º seriam depositados em conta bloqueada, garantindo que tudo seja devidamente quitado ao fim do contrato. Leis neste sentido já estão em vigor no Distrito Federal (DF) e na Bahia. Além disso, há a Instrução Normativa (IN) nº 3, de junho de 2014, que altera a IN nº 2, de 2008, estipulando que, já no edital, deverá constar a documentação de autorização para criação da conta bloqueada para depósito das verbas. A IN é válida para todos os terceirizados que prestam serviços a órgãos do governo federal.

Para aqueles que prestam serviço a órgãos do judiciário há a Resolução nº 183, de outubro de 2013, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O documento altera a publicação de janeiro do mesmo ano (nº169) e determina que “as rubricas de encargos trabalhistas (...) sejam deduzidas do pagamento do valor mensal devido às empresas contratadas para prestação de serviços, com previsão de mão de obra residente nas dependências de órgão jurisdicionado ao CNJ, e depositadas exclusivamente em banco público oficial”.
 
“Temos desafiado os vigilantes e sindicatos a levar o texto do PL, apresentado por mim na Câmara Legislativa do DF, aos seus Estados e Municípios. Este é um passo importante na luta pela garantia dos direitos dos trabalhadores”, avaliou Chico.

Para a deputada Federal Erika Kokay, problemas com o calote estão diretamente relacionados à terceirização desregrada. Segundo ela, o Projeto de Lei (PL) 4330/2004, de autoria do deputado Federal Sandro Mabel (PMDB-GO), promete piorar ainda mais a realidade vivida atualmente pelos terceirizados. “É um golpe muito grande contra os trabalhadores”, avaliou.

A nova formação do Congresso Nacional é um dos fatores que devem ser levados em consideração na luta contra o calote. “Tínhamos 84 deputados sindicalistas. Hoje são pouco mais de 40, contra mais de 200 ruralistas. Mais da metade da Câmara dos Deputados é de empresários. Os trabalhadores precisam se unir para garantir os direitos já conquistados e avançar ainda mais em suas pautas”, alertou.

Entre os PLs apensados ao 4330/2004 está o PL 6975/2006, de autoria do Deputado Federal Nelson Pelegrino. O texto, segundo o deputado, obriga as empresas prestadoras de serviços a manter conta bancária vinculada a cada contrato de prestação de serviços, com o fim específico de formar provisão para o pagamento de obrigações trabalhistas relativas a seus empregados.

“Estamos precisando de parlamentares que enfrentem os patrões, que militem e assumam o compromisso com a classe trabalhadora, para acabar de uma vez por todas com o calote. Não estamos pedindo favor nenhum! Queremos os direitos dos trabalhadores garantidos”, conclui Chico.


Fonte: CNTV