quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Sindicato prepara assembleias e convoca categoria para campanha salarial 2019

O Sindicato dos Vigilantes de Petrópolis e região divulga edital de convocação da categoria para a assembleia inicial de campanha salarial 2019.

O objetivo é organizar e discutir a pauta de reivindicações dos vigilantes para as negociações com os patrões no próximo ano.

A primeira assembleia acontece na sede do Sindicato no dia 14 de dezembro.

Em Três Rios, a assembleia será na Delegacia Sindical no dia 17/12.

E em Teresópolis no dia 18 de dezembro.

Fique ligado e participe!!!


EDITAL DE CONVOCAÇÃO
ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA
O Sindicato dos Empregados em Empresas de Segurança e Vigilância, Transportes de Valores e Similares do Município de Petrópolis e Região (Três Rios, Paraíba do Sul, Teresópolis, Sapucaia, São José do Vale do Rio Preto, Areal e Com. Levy Gasparian), CNPJ nº 32.002.115/0001-01 e, Registro Sindical no CNES: 46000.000311/95-12 localizado à Rua Paulo Barbosa, nº 233, S/L 02, Centro, Petrópolis, RJ, por seu Presidente abaixo assinado, conforme o Estatuto Social da Entidade Sindical CONVOCA todos os trabalhadores Empregados em Empresas de Segurança e Vigilância da Base Territorial desse Sindicato para Assembleia Geral Extraordinária que será realizada nas seguintes cidades, Três Rios, dia 17/12/18, na sub – Delegacia Sindical sito à Praça da Autonomia, nº40 – sala 501 – Edifício Sta. Etienne – Centro – Três Rios, Teresópolis dia 18/12/18 – Centro - Teresópolis /RJ e Petrópolis dia 14/12/18, sito á Rua Paulo Barbosa N° 233 S/L 02 – Centro – Petrópolis / RJ  /, às 19:00 horas, em primeira convocação, e às19:30 horas, em segunda convocação em ambas as cidades, com as seguintes ordens do Dia: 1 –APROVAÇÃO DA PAUTA DE  REIVINDICAÇÃO PARA A DATA BASE DE 2019/2020. 2 – AUTORIZAÇÃO PARA A DIRETORIA NEGOCIAR OU INSTAURAR O DISSÍDIO COLETIVO, CONFORME O CASO. 2- APROVAÇÃO DA ASSEMBLÉIA EM ESTADO PERMANENTE. 3 - ASSUNTOS GERAIS.  Petrópolis, RJ, 29   de novembro de 2018. Adriano Linhares da Silva – Presidente

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Agências bancárias em Petrópolis, RJ, serão atuadas por não manter vigilantes 24h

O Procon de Petrópolis, na Região Serrana do Rio, vistoriou cinco agências bancárias na madrugada desta sexta-feira (23) e nenhuma delas tinha vigilantes 24 horas, segundo informações da Prefeitura. Todas serão autuadas.
De acordo com o Procon, as agências descumpriram a Lei Municipal 7.640, que entrou em vigor no dia 6 de junho deste ano. A Prefeitura informou que todas as agências da cidade já haviam recebido notificação para providenciar a atuação desses profissionais.
A lei prevê que os vigilantes sejam preparados com cursos de formação para o ofício. Além disso, os profissionais devem permanecer no interior do estabelecimento bancário em local seguro, com alarme e acesso ao terminal telefônico para rápido acionamento policial.
O objetivo é manter a segurança dos clientes, que são os consumidores, mesmo fora do horário de funcionamento das agências.
Fonte: G1

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Sindicato denuncia na Polícia Federal troca de vigilantes por policiais ferroviários na UFRRJ de Três Rios


O Sindicato dos Vigilantes de Petrópolis e região vai denunciar na Polícia Federal a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) que mantém campus na cidade de Três Rios por prática ilegal na dispensa do serviço de vigilância privada pela Polícia Ferroviária Federal. A medida vai acarretar na demissão sumária de cerca de 20 vigilantes.

Há mais de seis anos a universidade mantém posto de vigilância patrimonial com a empresa Best Segurança e Vigilância que colocou todo efetivo em aviso prévio.

A troca de vigilantes pela Polícia Ferroviária fere a lei n° 7.102, de 20 de junho de 1983 e também a Portaria nº 3.233/2012-DG/DPF, de 10 de dezembro de 2012. A legislação determina que todos que todo serviço de segurança privada deve prestado por vigilantes devidamente autorizados pela Polícia Federal. O descumprimento pode acarretar em multa.

“Vamos denunciar na Polícia Federal e levar o caso à Comissão Consultiva para Assuntos da Segurança Privada (CCASP), em Brasília. Não podemos permitir esse tipo de troca por mera vontade da direção da Universidade. Temos que garantir os empregos dos vigilantes e fazer cumprir a legislação”, afirma Adriano Linhares, presidente do Sindicato.