segunda-feira, 27 de maio de 2013

Presidente do SindVigPetrópolis participa da posse de novo Superintendente do Trabalho do Rio


O presidente do Sindicato dos Vigilantes de Petrópolis e regiões, Adriano Linhares, participou da posse do novo superintendente do Trabalho no Estado do Rio de Janeiro, Antônio Albuquerque. O ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, foi quem empossou nesta segunda-feira (27) o novo superintendente do Trabalho no Rio Janeiro, Antonio Henrique de Albuquerque Filho. Toninho, como é conhecido, foi superintendente da SRTE na gestão do ex-ministro, Carlos Lupi.

Manoel Dias destacou a importância histórica do Ministério do Trabalho e Emprego desde Getúlio Vargas, defendendo que o órgão precisa retomar o seu papel protagonista nas relações trabalhistas, na defesa dos direitos dos trabalhadores e na geração de emprego e renda. Ele chamou a atenção para os últimos números do emprego no país, divulgados pelo ministério na semana passada, que demonstram a criação de 196 mil novas vagas de emprego. “Enquanto em outros países o emprego tem sido escasso, no Brasil nós temos alavancado vagas de trabalho. Somente no atual governo foram criadas mais de 4 milhões de novos postos”, exaltou o ministro.
O ministro também lembrou da necessidade de investir na mão de obra do MTE. “Não podemos fazer o nosso trabalho dignamente, sem que tenhamos um órgão com condições de dar apoio tanto ao trabalhador quanto aos empregadores”, frisou o ministro que adiantou melhorias nos postos de atendimento do MTE. “O objetivo da atual gestão é melhorar tanto as instalações físicas quanto o corpo de pessoal do ministério”, afirmou.
Para Manoel Dias a Superintendência do Rio de Janeiro é uma casa histórica, por onde já passou cidadãos que ficaram na história trabalhista. “Espero que Antonio Henrique dê continuidade a esse protagonismo do MTE aqui no Rio de Janeiro e nós vamos dar todo apoio para que isso aconteça”.
Antonio Henrique Albuquerque Filho é mineiro de Manhumirim, radicado no Rio de Janeiro desde 1970 e militante do PDT. Formado em Direito, o superintendente, empresário do setor de alimentação, exercia cardo de direção na Secretaria de Defesa do Consumidor do Estado.

Assessoria de Imprensa/MTE com SINDVIGPETRÓPOLIS

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Protege terá que explicar falha no pagamento aos vigilantes da Região Serrana


O Sindicato dos Vigilantes de Petrópolis e região tem mesa redonda agendada para o próximo dia 28 de maio com a empresa Protege. A direção do Sindicato quer saber a empresa não efetuou o pagamento dos reflexos do adicional de periculosidade para base os trabalhadores da base do Sindicato.

De acordo com o presidente, Adriano Linhares, a Protege só regularizou a situação dos vigilantes atendidos pela o Sindiforte Rio, o que ele considera um grave desrespeito com os trabalhadores.

A mesa redonda vai acontecer com a mediação da Gerência Regional do Trabalho em Petrópolis.

Assessoria de Comunicação

Itaú confirma instalação de biombos até junho em Campinas/SP


A luta de vigilantes e bancários por mais segurança no sistema financeiro vem trazendo resultados positivos. Depois de diversos municípios e o Distrito Federal aprovarem leis prevendo a instalação de biombos na área de atendimento das agências, agora o Itaú Unibanco confirmou que esse item será instalado em 10 agências de Campinas (SP).

O banco informou que a previsão para que a instalação seja concluída é entre 13 e 20 de junho. A decisão foi tomada após o Sindicato dos Bancários de Campinas e Região cobrar respeito à legislação Itaú confirma instalação de biombos até junho estadual e municipal, em vigor desde 2011. Além disso, a Comissão de Assuntos de Segurança Pública da Câmara Municipal de Campinas criou, em março último, uma Subcomissão de Segurança Bancária, presidida pelo diretor do Sindicato e vereador André von Zuben, que tem promovido reuniões com todos os atores envolvidos.

Sindicatos de trabalhadores (bancários, vigilantes, transporte de valores), polícias civil e militar, Guarda Municipal, Febraban e, claro, Bancos (BB, Caixa Federal e Itaú)
fazem parte dessa subcomissão, que busca encontrar soluções para problemas enfrentados no que diz respeito à segurança nos bancos. “O Sindicato vai acompanhar, fiscalizar a instalação. Pedimos, inclusive, que os bancários nos posicionem sobre
os biombos”, destaca o diretor do Sindicato, Samuel Nicolette.

Agências que terão biombos Francisco Glicério, Santo Antonio, Andrade Neves, Shopping Prado, Palácio dos Jequitibás, Unicamp, Jardim Londres, General
Osório, Paulo Bueno e Paulo VI.

Fonte: CNTV com Sindicato dos Bancários de Campinas e Região

terça-feira, 21 de maio de 2013

Vigilante é morto em tentativa de assalto em frente ao Bradesco em São Paulo


Um vigilante de carro-forte foi morto nesta segunda-feira (20)durante uma tentativa de assalto na região do Ipiranga, na zona sul de São Paulo. 

O ataque ocorreu por volta das 12h10, na rua Silva Bueno, quando três homens tentaram levar um malote de dinheiro na frente de uma agência do Bradesco. Os vigilantes reagiram e trocaram tiros com os bandidos. 

O vigilante atingido morreu ainda no local. Dois criminosos fugiram em uma moto e o terceiro teria conseguido fugir a pé. A polícia suspeita que um dos bandidos tenha sido atingido durante o confronto.

O caso foi registrado no 17º Distrito Policial (Ipiranga) e deve ser investigado também pela Delegacia de Roubo a Bancos do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) e o Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), já que uma vítima morreu. 


Fonte: Contraf-CUT com Terra e Folha.com

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Paralisação dos Vigilantes da Biblioteca Pública de Niterói arranca compromisso de pagamento dos salários até segunda-feira, 20


A paralisação dos vigilantes da empresa Hopevig que atuam na Biblioteca Pública de Niterói comandada pelo Sindicato dos Vigilantes de Niterói arrancou um compromisso da empresa de efetuar o pagamento dos salários atrasados e todas as diferenças pendentes até a próxima segunda-feira. Os trabalhadores cobraram os salários do mês de abril, o pagamento do adicional de risco de vida e a diferença salarial do acordo coletivo retroativo a 1º de março.



A proposta da empresa só chegou após o presidente do Sindicato insistir num contato por telefone. A direção da Hopevig enviou um representante até o local da paralisação para negociar com o sindicato e os trabalhadores.

Os Vigilantes concordaram com a proposta. O presidente do Sindicato, Cláudio Vigilante, alertou a Hopevig que em caso de descumprimento do acordo as atividades voltarão a ser paralisadas com retorno apenas quando o crédito dos salários estiver nas contas dos trabalhadores. Cláudio lembrou ainda que a empresa deverá pagar uma multa no próximo salário conforme determina a Convenção Coletiva de Trabalho.

“Alertamos a empresa sobre as sanções pelo descumprimento da nossa CCT. Com o atraso nos salários ela deverá pagar uma multa de 20% sobre o piso para cada vigilante que teve o salário atrasado já no próximo pagamento. A direção concordou, pois não há alternativa já que convencionamos isso em nossa convenção”, afirma Cláudio Vigilante.

Os vigilantes se mostraram satisfeitos com a atuação do presidente do SVNIT. Cláudio esteve presente durante todo ato e buscou o melhor de forma democrática para os trabalhadores o tempo todo. Cláudio ainda negociou junto a empresa que nenhum vigilante sofreria qualquer punição pela paralisação, ou seja, nem desconto pelo dia parado nem advertência, o que foi aceito pela empresa.

Mais uma vez os vigilantes de Niterói demonstraram unidade e solucionaram um impasse em tempo recorde. A categoria acredita no trabalhador sério desempenhado pelo presidente do Sindicato dos Vigilantes de Niterói e acredita em Cláudio Vigilante. A capacidade de mobilização e uma posição firme ao lado dos trabalhadores durante as negociações tem credenciado Cláudio como uma das lideranças sindicais mais atuantes do Estado do Rio. Diretor da Confederação Nacional dos Vigilantes e da CUT, Cláudio tem seu trabalho reconhecido nacionalmente. Vigilante desde 1987, sabe realmente, o que o vigilante sofre em seu posto de serviço. Os vigilantes do Estado do Rio de Janeiro, em especial de Niterói e região, finalmente, encontraram uma voz contra as injustiças que algumas empresas cometem contra a categoria. 

Assessoria de Comunicação

CNTV recebe sugestões para texto de regulamentação da Lei 12.740/2012


A Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV) recebe até esta sexta-feira (17) propostas para a regulamentação da Lei 12.740/2012. O Diário Oficial da União (DOU) publicou no dia 19 de abril a portaria nº367, disponibilizando para consulta pública o texto técnico básico de criação do Anexo III da Norma Regulamentadora (NR) 16. 

A proposta de texto lista as atividades e operações perigosas com exposição permanente a roubos ou outras espécies de violência física. O trâmite é um dos passos para a regulamentação da lei 12.740/12, que garante o pagamento do adicional de 30% de risco de vida/periculosidade.

A CNTV está trabalhando para construir um texto, com participação de todos, para que a proposta não incorra no erro de restringir aquilo que a lei trouxe de reconhecimento para a categoria na questão do risco de vida.

Fonte: CNTV

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Greve no ES para 100% da categoria e tem apoio do Sindicato de Petrópolis


Os trabalhadores de carros fortes do Espírito Santo, em greve desde o dia 29 de abril, realizaram nesta quarta-feira (8) mais uma assembleia organizativa em frente à Brinks. Logo após, seguiram em passeata em direção ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT), onde está agendada para as 14h uma audiência de conciliação. Os diretores da Confederação Nacional dos Vigilantes, Cláudio Vigilantes, do Sindicato de Niterói, e Adriano Linhares, do Sindicato de Petrópolis, ambos do Estado do Rio de Janeiro, estão na capital capixaba para auxiliar nas negociações e no controle da greve.

Segundo o presidente do Sindfortes-ES, Wildson Damacena, mais de 400 vigilantes estão participando das atividades realizadas pelo Sindicato.

“Hoje mesmo, novamente, os trabalhadores que se concentravam em frente à Prosegur saíram de seus postos para participar da assembleia realizada na porta da Brinks”, afirmou.

A greve tem adesão de 100% da categoria. A paralisação dos vigilantes teve início como uma manifestação para exigir negociações, já que há dois anos isso não acontecia. Sem resposta do patronato, os trabalhadores foram empurrados para a greve e buscam, de forma legítima, garantir seus direitos.

Vigilantes do ES participarão de conciliação no TST

Além da equiparação salarial com os vigilantes do Rio de Janeiro, há também a luta por melhores condições de trabalho, entre outros.

Os trabalhadores do ES estão recebendo apoio de dirigentes sindicais de todo o país. “Diariamente recebemos ligações de companheiros do Brasil todo para manifestar apoio à nossa paralisação. É muito importante sabermos que não estamos sozinhos nessa luta”, destacou Damacena.

Práticas Antissindicais

Trabalhadores de todo o país devem denunciar as práticas antissindicais das empresas na tentativa de enfraquecer o movimento paredista ou suprimir direitos. Na greve do Espírito Santo, por exemplo, além das constantes ameaças, as empresas estão convocando vigilantes de outros Estados para furar a greve.

“Um companheiro abaixou o vidro do carro e me disse que não sabia que estava vindo para furar a greve. As empresas estão mentindo para os seus funcionários dizendo que eles vêm apenas para ocupar postos novos. Estão sendo enganados para frustrar o nosso movimento”, denunciou Damacena.

“Nós, trabalhadores, repudiamos essa prática das empresas. Ao invés de concentrar forças para negociar, usam do poder econômico para tentar enfraquecer nosso movimento, envolvendo companheiros de outros Estados. Não vamos nos intimidar! A greve continua!”, declarou Damacena.

Fonte: CNTV

quarta-feira, 1 de maio de 2013

FELIZ DIA DO TRABALHADOR A TODOS OS VIGILANTES



O Dia do Trabalhador é comemorado em 1º de maio. No Brasil e em vários países do mundo é um feriado nacional, dedicado a festas, manifestações, passeatas, exposições e eventos reivindicatórios.

A História do Dia do Trabalho remonta o ano de 1886 na industrializada cidade de Chicago (Estados Unidos). No dia 1º de maio deste ano, milhares de trabalhadores foram às ruas reivindicar melhores condições de trabalho, entre elas, a redução da jornada de trabalho de treze para oito horas diárias. Neste mesmo dia ocorreu nos Estados Unidos uma grande greve geral dos trabalhadores.

Dois dias após os acontecimentos, um conflito envolvendo policiais e trabalhadores provocou a morte de alguns manifestantes. Este fato gerou revolta nos trabalhadores, provocando outros enfrentamentos com policiais. No dia 4 de maio, num conflito de rua, manifestantes atiraram uma bomba nos policiais, provocando a morte de sete deles. Foi o estopim para que os policiais começassem a atirar no grupo de manifestantes. O resultado foi a morte de doze protestantes e dezenas de pessoas feridas.

Foram dias marcantes na história da luta dos trabalhadores por melhores condições de trabalho. Para homenagear aqueles que morreram nos conflitos, a Segunda Internacional Socialista, ocorrida na capital francesa em 20 de junho de 1889, criou o Dia Mundial do Trabalho, que seria comemorado em 1º de maio de cada ano.

Aqui no Brasil existem relatos de que a data é comemorada desde o ano de 1895. Porém, foi somente em setembro de 1925 que esta data tornou-se oficial, após a criação de um decreto do então presidente Artur Bernardes.

Fatos importantes relacionados ao 1º de maio no Brasil:

-              Em 1º de maio de 1940, o presidente Getúlio Vargas instituiu o salário mínimo. Este deveria suprir as necessidades básicas de uma família (moradia, alimentação, saúde, vestuário, educação e lazer)

-              Em 1º de maio de 1941 foi criada a Justiça do Trabalho, destinada a resolver questões judiciais relacionadas, especificamente, as relações de trabalho e aos direitos dos trabalhadores.

Outro ponto muito importante atribuído ao dia do trabalhador foi a criação da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, em 01 de maio de 1943 e a promulgação da Constituição de 1988 que institui de vez os direitos dos classe trabalhadora como FGTS, férias remuneradas, 13º salário, licença maternidade, auxílio refeição etc.