O gestor do Sesc Quitandinha, em Petrópolis, realiza prática anti-sindical e de perseguição prejudicando 16 trabalhadores e chefes de família.
Com a mudança da empresa de vigilância que atende ao Sesc, 16 vigilantes que são associados ao Sindicato dos Vigilantes de Petrópolis e região não foram reaproveitados na contratação pela empresa Vig Fat Segurança Patrimonial que assumiu o posto.
Antes, o Sesc contava com 26 vigilantes, dos quais apenas 10 foram recontratados.
“Prática de perseguição a trabalhador sindicalizado é prática anti-sindical. Um absurdo o que o Sesc com toda sua história faz. Ao invés de perseguir, deveria exigir que seus contratados cumpram as cláusulas com os trabalhadores”, desabafa Adriano Linhares, presidente do Sindicato.
Os funcionários que não foram reaproveitados pela antiga empresa do posto do Sesc Quitandinha, a Hércule, estão também abandonados e sem informações para onde será o destino. A Hércules ainda não fez contato. Alguns vigilantes estão se apresentando na empresa espontaneamente para definir onde vão trabalhar.
O Sindicato também trabalha com indicações de currículos
para várias empresas e vai auxiliar os trabalhadores. As fiscalizações sobre o
cumprimento da Convenção Coletiva de Trabalho, condições de trabalho e fornecimento
de EPIs serão ampliadas nos postos do Sesc e outras localidades.
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