terça-feira, 2 de setembro de 2014

Em reunião com a Superintendência Regional do Trabalho, Sindicato dos Vigilantes de Petrópolis reivindica melhorias para trabalhadores

Diversos problemas enfrentados por trabalhadores de Petrópolis (RJ) foram tema de reunião com o superintendente da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Rio de Janeiro (SRTE/RJ), Antônio Henrique Albuquerque Filho na quarta-feira (27). O secretário de Relações Internacionais da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV) e presidente do Sindicato dos Vigilantes de Petrópolis e Regiões, Adriano Linhares, participou do debate para defender os interesses da categoria.

O principal problema relatado ao superintendente foi o quadro enxuto de servidores para o atendimento à Gerência Regional do Trabalho de Petrópolis (GRT). Segundo Linhares, existe deficiência de fiscais para atender à demanda dos dez municípios pertencentes à região: Três Rios, Paraíba do Sul, Comendador Levy Gasparian, Sapucaia, Miguel Pereira, Paty do Alferes, São José do Vale do Rio Preto e Areal. Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) são 144 mil CNPJs, inviabilizando assim a fiscalização de irregularidades.

Há também a falta de um médico do trabalho. “O que havia está afastado por problemas de saúde e não deve retornar, pois está muito perto de se aposentar”, informou Antônio Henrique.

Atualmente, um agendamento de mesa redonda para debater sobre os problemas leva até cinco meses. “O superintendente nos informou que já tinha ciência dos fatos e que, dentro de um prazo curto, disponibilizará fiscais, auditores do trabalho e médico do trabalho”, comunicou Linhares. Segundo Linhares, em breve o superintendente deve ir até Petrópolis para uma reunião com todo o movimento sindical dentro da GRT.

Também participaram da reunião representantes do Sindicato dos Lapidários, Sindicato dos Porteiros, Sindicato Dos Bancários, Sindicato dos Têxteis, Sindicato da Alimentação, Sindicato dos Metalúrgicos, Sindicato da Construção Civil e Imobiliária, Sindicato da Saúde, Sindicato dos comerciários e Sindicato das Indústrias de vestuários.


Fonte: CNTV

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